F O R M A L I Z A R

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F O R M A L I Z A R

Existe uma conversa de que um novo emprego não é seu, até que os papéis estejam assinados, e você efetivamente sentado na sua cadeira.

Não foi uma ou duas vezes que escutamos alguém que recebeu aquela proposta, aceitou, pediu demissão e não foi contratado.

É o risco implícito na mudança, e é muito delicado.

Temos que colocar a emoção de lado e planejar: sigilo, timing, clareza e com tudo certo, pensar sempre nos dois lados da moeda.

E mesmo assim ainda pode ir para o vinagre: vaga cancelada, mudança de sócio, fator externo, crise!

Em negócios não é diferente. Ninguém fecha negócio pensando em desfazer, mas acontece.Como casamento, ninguém casa (ou a maioria pelo menos), pensando em separar.


Mas voltando aos negócios, há que ter papel e formalização – sempre.

Nem todo mundo fica confortável em escrever os combinados.

Mas é necessário.

Não é só porque envolve tempo, dinheiro etc.

Mas é porque, o certo é certo.

O combinado não é caro e não prejudica ninguém.

Infortúnios, erros de planejamento e imprevistos acontecem.

Uma vez alinhados os combinados, todo mundo fica mais tranquilo.


Por outro lado, já conheci gente neurótica, com uma mania danada de perseguição, que empacava as coisas.Cláusulas e mais cláusulas, proteção, blindagem, multas estratosféricas, exclusividade, sigilo – para coisas ordinárias! Uma insegurança extremada, um medo tão grande de ser passado para trás, que acabava atraindo os piores parceiros para negócios – lei da atração!


Antes de qualquer coisa, há que sentir-se seguro e confortável.

Se a energia do negócio começa de lado, eu, pessoalmente, termino ali mesmo.

Em frente?

Bom senso.

Clareza.

Honestidade.

Equidade.


Por pior que seja o sabor de um negócio desfeito, ele pode piorar muito se a rota de saída não estiver clara.

Combinado?

Escreve e assina.

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